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Mulher m0rre após rel4ção com seu paceiro, ele colocou um…Ver Mais

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Mesmo com tantos avanços na área da saúde, muitas mulheres ainda sentem vergonha ou desconforto ao marcar uma consulta com o ginecologista. Esse sentimento é mais comum do que se imagina e, infelizmente, faz com que muitas deixem de cuidar da própria saúde por medo ou insegurança.

A ideia de ter que se expor fisicamente diante de um profissional, mesmo que capacitado e preparado para lidar com essas situações, ainda gera desconforto em muitas pacientes.

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No entanto, é importante lembrar que o ginecologista não está ali para julgar, mas sim para ajudar. Ele é o profissional responsável por cuidar da saúde íntima da mulher em todas as fases da vida — da adolescência à menopausa.

O que muita gente não percebe é que, quando a paciente demonstra constrangimento, o médico também sente. A consulta, que deveria ser natural e acolhedora, acaba ficando mais tensa para os dois lados. Por isso, quanto mais naturalidade houver no diálogo, melhor será o atendimento e mais eficiente será o cuidado com a saúde.

Consulta ginecológica: um momento essencial de autocuidado

É durante a consulta ginecológica que se torna possível prevenir e diagnosticar problemas de forma precoce. Câncer de colo de útero, infecções, alterações hormonais e outras doenças podem ser descobertas ainda no início, aumentando as chances de tratamento eficaz e cura.

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Tanto em consultas de rotina quanto em atendimentos pontuais, é comum que as pacientes, por falta de informação ou vergonha, cometam pequenas atitudes que incomodam os profissionais — mesmo que eles não falem abertamente sobre isso. Uma das principais é acreditar que a depilação é obrigatória antes da consulta.

Isso é um mito. O médico não está preocupado com a aparência estética da região íntima, e o excesso de depilação, inclusive, pode causar irritações e dificultar o exame.

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Outro ponto importante é a sinceridade. Mentir para o ginecologista, seja sobre sintomas, uso de medicamentos, hábitos de higiene ou vida sexual, pode prejudicar o diagnóstico.

O profissional precisa de informações reais para indicar o melhor tratamento e garantir a saúde da paciente. É preciso confiar e lembrar que tudo o que é dito ali está protegido pelo sigilo médico.

A relação médico-paciente deve ser baseada na confiança

Muitas mulheres também evitam contar quantos parceiros sexuais já tiveram, por medo de serem julgadas. Esse tipo de informação, no entanto, é essencial para que o médico avalie riscos e proponha exames ou orientações específicas. O objetivo da consulta nunca é julgar, mas entender o histórico da paciente para melhor orientá-la.

Outro ponto que deve ser lembrado é que os ginecologistas, assim como qualquer outro médico, querem ver suas pacientes bem. Eles trabalham para que cada mulher saia do consultório mais tranquila, com respostas claras e orientações adequadas.

Criar um ambiente acolhedor e empático é parte da função deles — e, por isso, a paciente também precisa colaborar sendo honesta e aberta ao diálogo.

Portanto, consultar um ginecologista não deve ser motivo de medo ou vergonha. Pelo contrário, deve ser encarado como um passo importante no cuidado consigo mesma. Vencer esse tabu é fundamental para manter a saúde em dia e viver com mais segurança e bem-estar.

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