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Vidente tem Profecia antiga,afirma que o próximo Papa será responsável pelo fim do…ver mais

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O falecimento do Papa Francisco nesta segunda-feira, 21 de abril, gerou comoção não apenas entre os católicos, mas também despertou debates sobre antigas profecias que há séculos circulam no universo religioso e apocalíptico.

Entre as previsões mais lembradas está a chamada Profecia de São Malaquias, um documento com cerca de 900 anos. De acordo com muitos intérpretes, ele apontaria Francisco como o último Papa antes do suposto fim dos tempos.

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Nas redes sociais e em comunidades religiosas, o tema ganhou força, impulsionado pelo simbolismo que envolve o pontificado do líder argentino.

A profecia é atribuída a São Malaquias, arcebispo irlandês do século XII, e descreve uma lista de 112 papas começando com Celestino II, eleito em 1143. O último pontífice da lista aparece com a expressão misteriosa “Petrus Romanus” (“Pedro, o Romano”), e Francisco seria justamente o 112º. Segundo os crentes dessa profecia, ele governaria a Igreja durante sua fase final e mais conturbada.

Embora o Papa Francisco tenha nascido Jorge Mario Bergoglio, muitos veem na escolha do nome Francisco — em homenagem a São Francisco de Assis — um elemento simbólico que reforçaria a ideia de encerramento de um ciclo importante.

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Alguns estudiosos e teóricos também chamam atenção para outra curiosidade: o ano de 2027 é frequentemente citado como possível marco do fim, por estar 442 anos após o papado de Sisto V, considerado por alguns o “meio do caminho” na sequência papal.

Apesar de o Vaticano não reconhecer a autenticidade dessas previsões — e de boa parte dos historiadores acreditar que o manuscrito tenha sido produzido no século XVI para interesses políticos —, o fato é que várias interpretações passadas se alinharam de forma curiosa ao perfil de papas reais, gerando fascínio até mesmo entre os mais céticos.

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Seja coincidência ou não, o pontificado de Francisco ficou marcado por temas como mudanças climáticas, acolhimento de minorias e tentativas de reforma interna na Igreja, alimentando sua imagem de “último pastor”.

Agora, com a Sé de Pedro novamente vazia, a atenção se volta para o Conclave que elegerá o novo líder da Igreja. A grande questão que paira no ar é: o próximo papa representará o início de um novo capítulo ou o desfecho de uma tradição milenar?

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