Na última sexta-feira, dia 9 de agosto, o Brasil enfrentou uma tragédia aérea devastadora que resultou na morte de 61 pessoas. A queda de um avião modelo ATR-72, operado pela Voepass Linhas Aéreas, em Vinhedo, São Paulo, deixou o país em estado de luto.
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Pilotos de diversas regiões do país, abalados pelo acidente, começaram a discutir sobre a possível influência de uma severa formação de gelo que atingiu várias áreas do Brasil, sugerindo que esse fator pode ter sido determinante para a queda da aeronave.
Em áudios que circulam por aplicativos de mensagens, profissionais da aviação compartilham relatos sobre as dificuldades enfrentadas devido ao gelo intenso nas nuvens.
Um dos pilotos destacou que nunca havia presenciado uma formação de gelo tão intensa, enquanto outro mencionou as limitações do modelo ATR-72 em operar sob essas condições adversas.
A aeronave teria sofrido uma perda de sustentação, conhecida como “estol”, levando a uma queda abrupta. Entretanto, as causas exatas do acidente ainda estão sob investigação pela Polícia Federal e pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA).
A discussão sobre as extremas condições climáticas e a formação de gelo como possíveis fatores críticos para o acidente gerou grande debate entre os profissionais da aviação, levantando preocupações sobre a segurança de voos em tais situações. O país, enquanto isso, acompanha com tristeza o desenrolar dessa tragédia, compartilhando a dor das famílias das vítimas e aguardando respostas das autoridades competentes.
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