Caso de motorista que matou a noiva em acidente de carro na saída A festa de casamento chocou a população e gerou alerta sobre os perigos de beber e dirigir em excesso.
Segundo a polícia, o homem tinha um nível de álcool no sangue três vezes acima do limite legal no momento do acidente.
O trágico episódio aconteceu em uma rua do centro da Argentina no último final de semana. O motorista, de 28 anos, e a noiva, de 24, tinham acabado de se casar e estavam saindo da festa quando ocorreu o acidente fatal. Segundo informações, o homem perdeu o controle do veículo e colidiu contra um poste. A noiva não resistiu aos ferimentos e morreu no local do acidente.
A investigação revelou que o motorista tinha um nível de álcool no sangue de 1,5 grama por litro, enquanto o limite legal é de 0,5 grama por litro. Além disso, ele não tinha carteira de motorista e havia alugado o carro do acidente em nome de outra pessoa.
A tragédia causou alvoroço entre amigos e familiares do casal, que comemoraram o casamento em uma festa que contou com a presença de cerca de 100 convidados. O casal planejava ir em lua de mel no dia seguinte ao acidente.
Alerta sobre os perigos de beber e dirigir
O trágico episódio serve de alerta para os perigos de beber e dirigir. Dirigir sob a influência de substâncias que prejudicam o desempenho psicomotor é crime em quase todo o mundo. No Brasil, a Lei Seca prevê tolerância zero para o consumo de álcool por motoristas.
O consumo de álcool afeta funções cerebrais importantes para uma direção segura, como percepção de risco, tomada de decisão, coordenação motora e tempo de reação.
Por isso, é importante que os motoristas não bebam álcool antes de dirigir e que amigos e familiares se conscientizem sobre a importância de escolher um motorista específico ou usar alternativas de transporte mais seguras.
Conclusão
O acidente em que a noiva morreu chocou a população e alertou para os perigos de beber álcool ao volante. É importante que a sociedade entenda que a decisão de beber álcool e dirigir um carro põe em risco não só a vida do motorista, mas também a dos demais usuários da via e pedestres. É preciso que o poder público invista em campanhas de conscientização e fiscalização para reduzir o número de acidentes causados por álcool e direção.
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