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Foi isto que causou a m rte do bebê de Tati Machado; ela… Ver mais

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A apresentadora Tati Machado vive um momento de profunda tristeza em sua vida pessoal. Recentemente, ela revelou que perdeu o bebê que esperava, já na 33ª semana de gestação.

Esta não é a primeira vez que Tati passa por uma situação semelhante. Em 2019, também enfrentou um aborto espontâneo, justamente no dia do seu aniversário.

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Em entrevista ao Gshow, Tati contou como a primeira experiência deixou marcas profundas. “Foi um momento muito difícil. Depois disso, a cada etapa da gravidez veio uma ansiedade muito grande. Só agora, com oito meses, estava conseguindo relaxar um pouco”, desabafou. O relato sincero da apresentadora mostra como a dor da perda gestacional pode ser devastadora, mesmo quando há uma nova tentativa.

Ansiedade e esperança em meio à gestação

Durante esta segunda gravidez, Tati lidou constantemente com o medo de reviver o passado. Consultas e exames, que costumam trazer alegria, tornaram-se fontes de tensão.

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“Toda vez que ia fazer ultrassom, ficava extremamente nervosa. Só relaxava quando ouvia o coração batendo”, afirmou. O misto de expectativa e receio é uma realidade conhecida por muitas mulheres que já enfrentaram a perda de um filho.

Apesar das dificuldades, houve também momentos de alegria. Tati contou com o apoio do marido, Bruno Monteiro, e de amigos próximos para enfrentar cada fase com mais força. Essa rede de apoio foi essencial para ajudá-la a seguir em frente.

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A dor da confirmação

Com a gestação aparentemente tranquila, Tati notou que o bebê havia parado de se mexer. Preocupada, procurou atendimento médico. A ausência dos batimentos cardíacos confirmou a pior notícia. A apresentadora compartilhou a dor em suas redes sociais, onde recebeu o carinho de fãs e colegas de profissão.

O bebê era fruto do seu relacionamento com o cineasta Bruno Monteiro. Em seu comunicado, Tati foi sensível e firme ao expressar a dor que sentia, tocando o coração de muitas pessoas que já passaram ou conhecem alguém que passou por situação semelhante.

Falar sobre a dor é um ato de coragem

O relato de Tati reforça a importância de dar visibilidade às perdas gestacionais. Apesar de frequentes, esse tipo de dor ainda é envolto em silêncio. Ao se abrir publicamente, ela contribui para que outras mulheres se sintam acolhidas e compreendidas.

A maternidade é uma experiência intensa, e cada mulher a vivencia de forma única. A perda de um filho, ainda durante a gestação, é uma dor que deixa cicatrizes. Mas é também através do apoio e da empatia que muitas encontram força para seguir.

Um apelo por mais acolhimento

É fundamental que a sociedade compreenda e respeite essas dores. A história de Tati Machado representa tantas outras que não são contadas. Criar espaços de escuta e apoio é um passo importante para transformar a forma como lidamos com temas delicados como esse.

Veja o vídeo

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