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Homem que c0rtu as p4tas de cavalo, acaba de ser… ver mais

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Um episódio de violência contra animais abalou recentemente a cidade de Bananal, no interior de São Paulo. Um jovem de 21 anos, identificado como Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, é investigado por ter mutilado um cavalo, cortando as quatro patas do animal com um facão.

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O caso, que rapidamente viralizou nas redes sociais, levantou questionamentos não só sobre a crueldade do ato, mas também sobre a responsabilidade social diante da defesa do bem-estar animal.

O caso e as declarações

Segundo o próprio Andrey, ele estava embriagado no momento da agressão. Em entrevista à TV Vanguarda, admitiu que cometeu “um ato cruel” e que não se considera um monstro, mas alguém que errou gravemente. Apesar do arrependimento declarado, o cavalo não resistiu e foi encontrado em estado lamentável, gerando ainda mais indignação.

A repercussão foi imediata: milhares de internautas manifestaram revolta, e figuras públicas como Ana Castela e Paolla Oliveira também se posicionaram exigindo providências das autoridades. O episódio, porém, não é isolado — casos de maus-tratos contra animais são frequentes em todo o Brasil, o que reforça a urgência de se ampliar o debate sobre proteção animal e aplicação rigorosa da lei.

A atuação da polícia e as brechas da lei

A Polícia Civil instaurou inquérito e tanto Andrey quanto uma testemunha prestaram depoimento na delegacia. Mesmo diante da gravidade da situação, ele foi liberado, o que gerou críticas sobre a fragilidade da legislação.

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No Brasil, a Lei nº 9.605/1998 classifica maus-tratos como crime, com pena que varia de três meses a um ano de detenção, além de multa. Em casos que resultam na morte do animal, a pena pode chegar a um ano e quatro meses. Muitos, no entanto, consideram a punição branda diante da crueldade de situações como essa, e defendem mudanças mais duras para coibir novas ocorrências.

Caminhos para mudança

Esse episódio expõe não apenas uma tragédia individual, mas um reflexo cultural de desrespeito aos animais, agravado pela falta de educação e pela sensação de impunidade. Para mudar esse cenário, é essencial:

  • Educar: incluir a conscientização sobre os direitos dos animais em escolas e comunidades;

  • Fortalecer leis: cobrar do poder público sanções mais severas contra crimes de maus-tratos;

  • Mobilizar a sociedade: incentivar campanhas que despertem empatia e responsabilidade coletiva.

O caso em Bananal é um alerta de que todos têm um papel na defesa dos animais. Mais do que cobrar justiça, é necessário agir para construir uma realidade onde atos de crueldade não tenham espaço.

Veja o vídeo

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